O chiclete é um dos doces mais admirados por todos. Muitas vezes, ele é proibido pelos pais e dentistas por conterem muitos açúcares e por muitas vezes, prejudicar o estomago. Mesmo assim, o que todas essas pessoas diriam se um novo tipo de goma de mascar fosse inventada? Uma que , com certeza, fosse útil para a saúde.
Conheça A Novidade
É o que realmente está vindo à tona. Um chiclete que contém silício em sua composição é o nova “vibe” do mundo da beleza e neste artigo você vai entender o por quê de tanta popularidade.
O Chiclete da Beleza
Popularmente conhecido como chiclete da beleza, a goma de mascar a base de silício chegou no Brasil para abalar estruturas. Ele promete fazer alguns milagres para a beleza, como combater rugas e sinis de expressão. O poderoso chiclete também pode melhorar a força de unhas e fios de cabelo, evitando fraqueza e queda. Além disso, a goma poderá hidratar a pele de trazer outros benefícios para a beleza.
O Poder do Chiclete
Muitos especialistas e populares vem duvidando do poder do chiclete de silício. Porém, alguns estudos já puderam comprovar que ele funciona mesmo. O objetivo da goma de mascar é agir de dentro para a fora através de um mecanismo “in out”, filosofia principal dos nutracêuticos. De acordo com o cosmetólogo Maurício Pupo, o chiclete pode melhorar sim o aspecto de uma pele repleta com rugas e sinais de expressão ou até mesmo causados pelo sol. Cada chiclete de silício contém aproximadamente dez miligramas da substancia orgânica, o que na verdade equivale a uma quantidade mínima necessária para melhorar o aspecto das temidas rugas, sempre hidratando a cútis da melhor forma possível.
Carência de Silício No Corpo
A falta de silício no organismo pode causar diversas consequências desastrosas e causar doenças graves. Uma delas é o temido Mal de Alzheimer. Segundo a farmacêutica Mika Yamaguchi, a reposição de silício no organismo é super importante. A especialista explica que a reposição do silício orgânico é capaz de recuperar até 40% da firmeza e da tonicidade da camada cutânea em pouco tempo. Assim, o chiclete consegue reduzir a flacidez e acaba fortalecendo cabelos e unhas também.
Silício Orgânico
Por que será que todas essas propriedades e benefícios podem ser verdade? O silício orgânico é uma substância muito poderosa que ajuda a estimular muitos outros compostos essenciais à pele, por exemplo. O silício é capaz de ativar a formação de colágeno, elastina e fibroblastos: todos são componestes essenciais para um pele saudável e bela. Por causa disso, ao mascar o chiclete, as chances de ficar com uma camada cutânea livre de rugas e bem viçosa é bastante alta.
Chiclete da Beleza
O silício consegue chegar ao corpo humano por causa de vários alimentos que podem ser ingeridos durante uma dieta balanceada, por exemplo. A substância é de baixa absorção e , a partir dos 25 anos de idade, ela já começa a se esgotar dentro do organismo humano e reduz a sua capacidade em até 80% pelo menos. Por isso, as rugas começam a aparecer com frequência e a pele vêm perdendo elasticidade. A camada cutânea começa a ficar mais fina e suscetível a vários problemas.
Principais Benefícios
Para quem acha que os benefícios do chiclete de silício são limitados, se enganou. Ele possui várias formas de mudara a sua vida de forma bem simples. A farmacêutica especialista em nutracêuticos, Esmeralda Dias, explica que o minério ajuda a conferir elasticidade à pele, eliminando qualquer sinal de envelhecimento da cútis. A profissional ainda afirma que as mulheres que estão na menopausa podem ser bastante beneficiadas pela ação do silício no organismo, já que ele ajuda a fixar o cálcio nos ossos.
Hipertensão Arterial
Com relação à algumas doenças, já deu para perceber que o silício é essencial para manter o equilíbrio no organismo. Enfermidades graves como a hipertensão arterial pode ser amenizadas por causa da substância. Pesquisas ainda revelam que três em cada 10 brasileiros com hipertensão arterial podem melhorar a sua qualidade de vida ao repor o silício dentro do organismo.
O silício atua nas paredes das artérias, conferindo elasticidade às mesmas. Com isso, existe a possibilidade da diminuição no risco de infarte e do acúmulo de gordura nessas veias, que podem obstruir a passagem de sangue. O derrame também pode ser evitado com a reposição de silício no corpo, uma das principais causas de morte entre brasileiros.
Um Chiclete Por Dia
Para conseguir repor a quantidade necessária de silício no organismo, é preciso mascar um chiclete por dia pelo menos. Após 25 anos, muito silício já foi perdido pelo corpo. O chiclete de silício é bem trabalhado e não tem açúcar em sua composição para que não faça mal à pele e nem ao organismo no geral.
Além de ser livre de gorduras, a goma de mascar possui sabores: canela, hortelã ou tutti-frutti, assim como no qualquer chiclete norma. A diferença é que os chicletes de silício podem ser encomendados em diversas farmácias de manipulação.
Não é preciso ter receita médica para mandar produzir uma goma de mascar repleta de silício, até porque não se trata de um medicamento. Mesmo assim, é sempre bom procurar um médico para que ele possa controlar a quantidade do oligoelemento a ser reposta pelo organismo, bem como para obter novas informações sobre o chiclete.
Excesso de Silício
É sempre bom tomar cuidado com os excessos. Silício em grandes quantidades podem causar alguns problemas no corpo. Segundo a especialista Pietra Martini, dermatologista da clínica Priméra, a substância em excesso pode causar pedras nos rins. O minério pode acabar sobrecarregando as glândulas supra renais. Em homens, os efeitos do excesso de silício podem ser ainda maiores, já que ocasionam um desequilíbrio no tamanho da próstata, podendo aumenta-la, gerando a hiperplasia prostática.
Precinho
Cada goma de mascar pode custar até três reais por unidade. Parando para pensar, o produto não é tão barato assim. Mesmo assim, seus efeitos benéficos são compensados e muitos especialistas aconselham o investimento. Não se esqueça que o produto é vendido em cápsulas e é uma das maneiras mais práticas de se repor o silício na época em que ele quase não existe mais no organismo.
Escrito por Jéssica Monteiro da Silva
