Os relógios são nossos companheiros de todos os momentos, são úteis, funcionais e alguns modelos são verdadeiras jóias, destacando-se mais pela beleza do que pela funcionalidade. Os relógios podem ser alimentados pelo sistema de corda ou então por bateria. Atualmente são raros os relógios que ainda utilizam o sistema de corda, a grande maioria dos modelos utiliza baterias, que deve garantir o funcionamento do relógio, de forma ininterrupta por um prazo que pode variar de 2 até 5 anos, até que se precise trocar a bateria do relógio.
A troca da bateria do seu relógio deve ser feita em uma relojoaria, e converse com o técnico para ver as opções de baterias que ele dispõe. Geralmente são 3 tipos existentes no mercado, de óxido de prata que são estáveis e as mais comuns, as baterias alcalinas que são mais eficientes e mais econômicas e as baterias de Lithium que são as mais resistentes e também as indicadas para serem usadas em situações com temperaturas extremas.
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Como as Baterias de Relógios Funcionam
O relógio trabalha constantemente, e é o nosso grande aliado no dia a dia. Mas, como tudo na vida, ele precisa de uma manutenção de vez em quando. É o caso, por exemplo, quando a sua bateria já está gasta.
Quando a bateria acaba, o seu amigo precisa de uma nova, para continuar auxiliando nas suas tarefas. Dessa forma, basta ir a um local próprio e solicitar a troca da bateria, ou comprar para você mesmo trocar.
Mas existem algumas curiosidades a cerca desse item tão pequeno e tão útil. Abaixo, listamos algumas das principais informações sobre bateria de relógio. Acompanhe:
Quanto Tempo Dura a Bateria de Um Relógio
Em média, uma bateria costuma durar de 2 a 5 anos. Porém, o consumo da mesma irá variar conforme o tipo do relógio, o modelo, as funções que ele possui e as suas dimensões. U exemplo é o cronógrafo. Ele consome mais energia do que um relógio comum, que só marca as horas e os minutos.
Quais os Tipos de Baterias Existem?
Confira abaixo os principais tipos de baterias que existem, e os seus materiais de fabricação:
• Óxido de prata: essas baterias são as usadas na maioria dos modelos de relógios. Dentre as suas características, as principais são: durabilidade e a estabilidade. Possui vários modelos disponíveis. Por isso, elas são bem mais fáceis de serem substituídas.
• Lithium: essas baterias são mais potentes do que as baterias alcalinas, que veremos mais abaixo. Elas oferecem armazenagem longa e são as mais indicadas para uso em condições de temperatura extrema.
• Alcalinas (moedas): essas baterias em miniatura são mais econômicas, e se apresentam em forma de bastão. Possuem alta capacidade, além de alta confiabilidade também. É muito econômica, pois consome muito pouco por cada hora de uso. Conta com ótimas características de descarga em temperaturas mais baixas.
As Baterias e as Pilhas
Baterias e pilhas usam reações químicas para separarem as reações químicas. Se, de alguma forma, a carga for removida, a bateria irá separar mais carga e transformá-la em energia química elétrica.
Como os Relógios Surgiram
Os relógios são algumas das invenções mais antigas que existem. Desde a antiguidade, eles são usados para medir o tempo. Dentre os relógios mais antigos que se tem conhecimento, tempos os relógios de sol. Eles medem o tempo por meio da posição do sol, como o seu próprio nome já diz.
Os relógios de sol mais comuns são aqueles com uma superfície plana, que atua como um mostrador. Nela, existem algumas linhas que mostram as horas. Possui um pino ou uma placa, em que a sombra, ao ser projetada sobre o mostrador, terá a mesma função que o ponteiro de um relógio comum.
Conforme a posição do sol vai mudando, a sombra vai se deslocando na superfície do mostrador. E vai passando de forma sucessiva pelas linhas que mostram as horas.
Existem ainda outros tipos de relógios de sol, e que são mais complexos. Contendo mostradores curvos ou inclinados.
De acordo com historiadores, teria surgido na Judeia, cerca de 600 a.C., os clepsidras, ou relógios de água; e as ampulhetas, ou relógios de areia.
No ano de 725 d.C., o monge budista chinês Yi Xing, conseguiu desenvolver um relógio mecânico contendo um sistema de engrenagens bem complexo. E também sessenta baldes de água, correspondentes aos sessenta segundos, capaz de fazer uma revolução completa em vinte e quatro horas.
No ano de 797, ou em 801, Harune Arraxide, califa de Bagdá, deu de presente para Carlos Magno um relógio mecânico, em tinha um cavaleiro que saía dele para anunciar a hora, e deu de presente também um elefante asiático, de nome Abul Abbas. O que é um indício de que os asiáticos foram responsáveis por inventarem os primeiros relógios mecânicos.
No entanto, como existe a controvérsia do inventor, o Papa Silvestre II é tido, no mundo ocidental, como o inventor do primeiro relógio mecânico.
Existem ainda grandes personalidades construtoras e aperfeiçoadoras de relógios, como Santiago de Dondis, em 1344; Henrique de Vick, em 1370; Ricardo de Walinfard, em 1344, e João de Dondis, que acabou ficando conhecido como “Horologius”.
Relógio de Mesa Decorativo Horologius
Em meados de 1500, na cidade de Nuremberg, Peter Henlein fabricou, pela primeira vez, um relógio de bolso. Em 1595, o isocronismo foi descoberto por Galileu Galilei.
Após a criação dos relógios mecânicos, surgiram várias técnicas para registrar a passagem de tempo. Os modelos desse tipo são os de quartzo, de pêndulo ou cronómetros. Os relógios de bolso foram os primeiros a serem usados. Eles representavam o símbolo de riqueza, alta aristocracia. Eram considerados como joias, pois não era todo mundo que tinha um deles, por serem bem raros.
