Como Evitar a Flacidez da Pele no Pós-emagrecimento

Enxugar a silhueta é um conceito super importante para os dias de hoje, onde a ditadura da beleza está sempre comandando o jeito que vai ser o seu corpo. Quando a dieta resolve e o peso na balança já é muito menor do que das outras vezes, é hora de tomar algumas precauções pós-emagrecimento. A flacidez é um dos problemas que podem ocorrer logo após a diminuição da silhueta. Mesmo assim, existem ótimas soluções para este pequeno problema. Emagreceu? Ótimo! gora é hora de tratar a pele flácida abandonada por aquela gordurinhas indesejáveis que você conseguiu eliminar com muito sofrimento.

O Melhor Caminho Para Emagrecer

É muito importante lembrar que a melhor maneira de emagrecer é aliar a dieta com a prática de exercícios. A gordura se concentra em alguns lugares difíceis de se eliminar e quando elas vão embora, a flacidez é a única que sobra. O exercício ajuda a pele a se enrijecer melhor e os músculos que irão se desenvolver não vão deixar a camada cutânea ficar amolecida após uma dolorida dieta de emagrecimento.

Quando o exercício físico não resolve a melhora da flacidez, ai é hora de apelar para tratamentos mais específicos e que tem eficácia comprovada por especialistas.

Alimentação

Existem alimentos que são os melhores amigos de uma dieta bem feita e sem problemas posteriores. Para manter o corpo enxuto, a alimentação escolhida diariamente pode fazer a diferença em muitos aspectos, até mesmo no que diz respeito a aparência. Por isso, sempre existe uma dieta que combate a flacidez da melhor forma possível e saudável.

Especialistas aconselham que a dieta para tratar a flacidez deve ser totalmente equibilibrada: “rica em frutas, verduras, proteínas e opções com baixo índice glicêmico. Gorduras saturadas e o excesso de açúcar presente em alimentos com nível de glicemia maior que 50 (massas, doces e abacate, por exemplo) devem ficar de fora da rotina, pois eles favorecem a inflamação das células, que leva ao aspecto flácido” explicam.

As frutas também devem ser incluídas no cardápio. Escolha aquelas que tem cores fortes como o laranja e o vermelho. Opte por morangos e acerolas: elas são mega ricas em vitamina c.

A vitamina C é uma ótima antioxidante e atua no corpo para reduzir a quantidade de radiais livres no organismo que fazem muito mal para o mesmo. Esses vilõezinhos também ajuda a retirar a elasticidade da pele e quando eles são eliminados, a flacidez e quase evitada por completo.

Carotenoides, vitaminas E  e selênio também podem ter grande ação contra radicais livres. Vegetais verdes, frutas cítricas, grãos, saladas com folhas verdes, leite e qualquer que seja a fonte de proteínas magras como peixe são os principais alimentos que contém essas substancias.

Os especialistas também dizem que uma sobremesa indispensável para a saúde e que também é muito deliciosa é a gelatina: “Outro item fundamental que não pode faltar na sua geladeira é a gelatina, de preferência as versões light, que possuem menos açúcar. Rica em colágeno, ela contribui para o fortalecimento dos tecidos, favorecendo um emagrecimento que não deixa excessos. Ela pode ser incluída nas sobremesas e lanches.” aconselham os profissionais da área.

Os alimentos conhecidos por serem hidrolisados também podem entrara na sua lista contra a flacidez. Elas possuem 85% a mais de todas as substancias importantes ao combate da mesma. Os nutricosméticos possuem as mesmas características.

Nas Clínicas Estéticas

É importante frisar que as clinicas estéticas devem ser a última opção para o tratamento da flacidez. Na verdade, muitos desses processos são muito úteis e eficazes, porém custam caro demais. Invista mais na alimentação saudável e nos exercícios físicos.

1. Carboxiterapia

É um tratamento ultra moderno que tende a prevenir a flacidez e as estrias que também podem ser causadas pelo excesso de pele após o emagrecimento. O uso e injeções de gás carbônico é o que faz a carboxiterapia ser eficaz. Essa injeção atua em camadas mais profundas da pele, estimulando a circulação sanguínea e a produção de colágeno na pele. O processo é considerado indolor, deixando a pele firme e resistente.

2. Corrente Russa

A corrente Russa utiliza eletrodos para  tratamento contra a flacidez. Esses objetos dão choques leves na pele para estimular os músculos da mesma. Os mesmos eletrodos também sao usados em um processo conhecido como Phydias, onde é utilizado o mesmo principio ativo da correte russa para dar firmeza a pele e assim, evitar a flacidez.

Os dois tipos de tratamentos devem ser feitos com a ajuda de profissionais especializados na área dentro de clínicas estéticas. É bom lembrar que cada processo desse deverá ser repetido no intervalo de uma semana.

3. Raios Infravermelhos

Este procedimento é mais atual e representa uma eficácia quase que comparável com a carboxiterapia e a correte russa. Esses raios levam a uma contração muscular, em sessões de pelo menos meia hora para a sua total realização, em um total de dez sessões. Em até dois meses, os resultados esperados já dão sinais evidentes de melhora.

Profissionais indicam o método utilizado durante o processo através dos raios ultravermelhos: “As clínicas estéticas também costumam oferecer sessões com o Accent, que é feito com um aparelho emissor de ultrassom. Durante a sessão a pele é aquecida, quebrando as moléculas de gordura e renovando as fibras de colágeno. Ela também auxilia a desintoxicar e melhorar a circulação sanguínea e linfática do corpo. Esse mesmo efeito é proporcionado pelo Espectra, mas em tempo menor”, explicam.

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Tratamentos Via Oral

Quem não quer se meter dentro de clínicas de estética, pode buscar a solução através da via oral. Hoje em dia, os laboratórios produzem cápsulas contra a flacidez e que podem gerar ótimos resultados. Esses produtos são feitos a base de carcinina ( impede a desintegração do colágeno,tão essencial para manter a pele firme) ou silício ( possuem a capacidade de enrijecer a pele). A substancia deve ser consumida em um máximo de 100 mg diários para a toral eficácia do medicamento. Muitos desses remédios são conhecidos pelo nome de glycoxil.

Escrito por Jéssica Monteiro da Silva

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Categoria(s) do artigo:
Corpo

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